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FARMACOCINÉTICA

  • A dapagliflozina é metabolizada, por glucoronidação pela uridina difosfato glucoronosiltransferase (UGT1A9), no fígado e rim, a um metabolito inativo principal, dapagliflozina 3-O-glucuronídeo [6].

  • A insuficiência hepática afeta a concentração plasmática de dapagliflozina [8].

  • A insufuciência renal é um fator importante para o metabolismo e eficácia da dapagliflozina [8].

 

  • O tempo de semivida plasmático da dapagliflozina é de 13 horas [6].

ABSORÇÃO

DISTRIBUIÇÃO

  • Rápida absorção quando administrada por via oral.

  • A concentração plasmática máxima é observada ao fim de 1h após a administração.

  • A biodisponibilidade absoluta é 78% [6].

  • A dapagliflozina tem uma ligação às proteínas plasmáticas de 92%.

  • A dapagliflozina 3-O-glucoronídeo (metabolito principal) tem uma ligação às proteínas plasmáticas de 89%.

  • O volume de distribuição é de 118L, indicando uma distribuição extravascular da dapagliflozina [6].

  • Em estudos efetuados, aproximadamente 96% da dose administrada foi recolhida dentro de 13 dias após a administração.

  • 75% da dose administrada foi recolhida na urina e 21% nas fezes.

  • 76% da recolha total ocorreu dentro de 24 horas e 89% dentro de 48 horas. 

  • Apenas 1,6% da dose foi recolhida na urina na forma de dapagliflozina [6].

METABOLISMO

EXCREÇÃO

Dapagliflozina 3-O-Glucuronídeo.

http://www.clearsynth.com/structures/CS-O-13013.PNG

FACULDADE DE FARMÁCIA
UNIVERSIDADE DO PORTO
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TOXICOLOGIA MECANÍSTICA
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